quarta-feira, 20 de maio de 2015

MOSTRA VOCAÇÃO +

No início









Nos 2 anos
                                                    Vocação +





















































Nos Projetos de articulação



2014-2015
PROJETOS INTERDISCIPLINARES















Avaliação do Projeto VOCação +

(2013-2014  /2014-2015)
  



 Inovação
como  fator de motivação e  estímulos/desafios que criam  confiança, respeitando as capacidades reais dos alunos para atingir o sucesso escolar e o  sucesso social.




Vertente prática
 desenvolvida de forma sistemática, com muita imaginação e invenção à mistura, construindo  um currículo diferenciado  que faz toda a diferença na formação destes jovens.




Valorização
das competências pessoais, capacidades de aprendizagem, expressivas e de comunicação, bem como o olhar crítico perante o trabalho desenvolvido.



Resposta
ao atual contexto social e académico dos alunos abrangidos, contribuindo também para a abertura do agrupamento à comunidade.  


Dedicação
da equipa pedagógica que,  de forma cooperante e esforçada, conseguiu concretizar com sucesso os objetivos da sala de aula, do curso, da escola...










Dedicatória




quarta-feira, 25 de março de 2015

MÓDULO 12 - TEXTO NARRATIVO






Este módulo (31 tempos de 45 m)  encerra o plano de estudos do Curso Vocação +, na disciplina de Português, no ano letivo 2014-2015.


A professora, mais uma vez, lança (-se) um desafio:

Articular os conteúdos centrais deste módulo - divulgação de narrativas/texto literário e seus autores - com o Programa "Trilhos - desenvolvimento de Competências Pessoais", numa parceria com o Projeto Mais Atitude 3G.


Os dinamizadores do Programa "Trilhos - desenvolvimento de Competências Pessoais" ,  Vanda e Luís, em contexto de sala de aula, num primeiro momento letivo,  promovem competências de vida,  fornecendo “ferramentas” como as competências de resolução de problemas, de comunicação, da maneira de lidar com os sentimentos.

 A professora de Português,  num segundo momento letivo, "abre as portas" à literatura, através de textos literários narrativos  de autores portugueses e estrangeiros que evidenciam a  função social da literatura.
Os textos lidos e escritos são "ferramentas"/ instrumentos de comunicação e interação social que, a par das competências/domínios que alicerçam a disciplina de Português (Leitura, Educação Literária e Escrita), ajudam na formação do cidadão, ou melhor, do Homem.








TEXTOS LITERÁRIOS

Resultado de imagem para vergilio ferreira
Narrativa de autor português
2 contos de Vergílio Ferreira

A história   +   o comentário + Compreensão/análise










Resultado de imagem para maria judite de carvalho
Crónica

"História sem palavras" de Maria Judite Carvalho












Texto de Literatura Juvenil













Texto expositivo- argumentativo
" Desigualdade social" de Orson Camargo












ATIVIDADES
Vergílio Ferreira

 2 contos de Vergílio Ferreira  "A Galinha" e "A Palavra Mágica"

2 comentários sobre "A Galinha" e "A Palavra Mágica"




  

Compreender "A Galinha"
Ouvir 
Exercitar ... Categorias da narrativa











Palavra Mágica from Lurdes Augusto

Lê o começo do conto «A Palavra Mágica», Em cada afirmação que se segue, marca com um x a alínea correta.

Quanto à sua presença na acção, o narrador é
a) participante; a narração usa a 1.ª pessoa.
b) não participante; a narração usa a 3.ª pessoa.
c) participante e personagem secundária.
d) participante e personagem principal.

«Nunca o Silvestre tinha tido uma pega com ninguém. Se às vezes guerreava, com palavras azedas para cá e para lá, era apenas com os fundos da própria consciência» (ll. 1-3). Estes dois períodos dizem-nos que
a) Silvestre raramente discutia e tinha tendência para a reflexão consigo mesmo.
b) Silvestre tinha fundos financeiros razoáveis e nunca conhecera uma prostituta.
c) Silvestre tinha azedas discussões de vez em quando.
d) Silvestre, ao segurar no fundo dos tachos, raramente usava pegas.

«Viúvo, sem filhos, dono de umas leiras herdadas [...]» (l. 4). A palavra «leiras» podia ser aqui substituída por
a) loiras
b) faixas de terreno
c) moedas
d) casas

O resto do 1.º parágrafo revela-nos que Silvestre
a) era boa pessoa, mas agarrado ao dinheiro.
b) se preocupava em rapidamente distribuir aos outros o que recebia.
c) era generoso, o que era bem correspondido por todos a quem ele dava dinheiro.
d) era «forreta», embora rico (por causa das rendas que recebia).

Este primeiro parágrafo é sobretudo de
a) narração, contando-se um episódio da vida de Silvestre.
b) descrição, apresentando-se traços da personalidade de Silvestre.
c) diálogo, embora em discurso indirecto.
d) diálogo, em discurso directo.

Até ao fim do primeiro parágrafo, o que sabemos de Silvestre vem-nos sobretudo de
a) caracterização directa (por autocaracterização).
b) caracterização directa (por heterocaracterização — a cargo de uma das personagens).
c) caracterização directa, feita pelo narrador.
d) caracterização indirecta.

O segundo parágrafo (ll. 14-21) é, predominantemente, de
a) narração, contando-se o início de uma discussão entre as duas personagens.
b) descrição, retratando-se o Ramos da loja.
c) descrição, contando-se o início de uma discussão.
d) descrição, retratando-se um domingo típico.

O motivo do começo da discussão entre o Ramos e o Silvestre foi
a) Silvestre ter achado injusto o pagamento feito a um dado homem.
b) Silvestre ter achado injusto o pagamento atribuído a uma enxada.
c) Silvestre achar que trabalhadores do campo eram mal pagos.
d) Silvestre ter recusado um coprólito encontrado por Ramos.

Os cinco parágrafos finais da p. 52 estão em
a) discurso directo.
b) discurso indirecto.
c) discurso indirecto livre.
d) monólogo.

Na discussão entre Silvestre e Ramos,
a) Silvestre desempenha um papel mais agressivo.
b) Ramos mostrou-se, de início, mais nervoso.
c) ambos estavam, à partida, igualmente nervosos.
d) Silvestre, mostrou-se, logo à partida, muito enervado e susceptível.

O significado de «Inócuo» era ignorado por
a) ambos os homens.
b) Silvestre apenas.
c) Ramos apenas.
d) Silvestre (quanto a Ramos, sabia o significado certo através de um folhetim).

A mulher do Paulino
a) conhecia o verdadeiro sentido da palavra «inócuo».
b) desconhecia o valor verdadeiro de «inócuo».
c) conhecia o valor de «inócuo», mas estava bêbada e usou a palavra em outro sentido.
d) era especialista em cozinha vietnamita e mãe da triatleta Vanessa Fernandes.



VAMOS TRABALHAR COM O DICIONÀRIO


Tendo em conta a informação do verbete de dicionário, assinala com um X, na coluna respetiva, as afirmações verdadeiras (V) e as afirmações falsas (F).




Lê, atentamente, o seguinte verbete de dicionário relativo à palavracombatente.

combatente adj 2 gén. subst. 2 gén. (de combater + nte1 que ou o que combate ou que está preparado para o fazer 2 que ou o que procura a vitória em exercício, jogo ou disputa acalorada subst. 2 gén. 3 soldado, militar, guerreiro 4 militar que porta uniforme ou insígnia característica. y como adj. 2 gén.: ver sinonímia deagressivo; como subst. 2 gén.: ver sinonímia de guerreiro.
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, 2002 (adaptado)

Afirmações / V / F
A palavra combatente pode ocorrer como nome. / /
Combatente é um adjectivo uniforme. / /
Combatente é uma palavra derivada por sufixação. / /
Agressivo pode ser um sinónimo do nome combatente. / /
As expressões «o que combate ou que está preparado para o fazer» correspondem a um significado do nome combatente. / /
«Soldado, militar, guerreiro» são sinónimos do adjectivo combatente
/ /














Oficina do Cabeçudo

OFERTA COMPLEMENTAR + PROJETO + ATITUDE 3 G  =  OFICINA DO CABEÇUDO


DESIGNAÇÃO DA ATIVIDADE
 OFICINA DO CABEÇUDO
CALENDARIZAÇÃO
2º Período


Janeiro,  fevereiro e março
DATA
e
HORA

Sextas feiras
Aula de Oferta Complementar – 45m (11.45 – 12.30)
LOCAL DA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
Sala  de aula 1.08
IDENTIFICAÇÃO DAS Prioridades do Projeto Educativo a atingir com a atividade


Contrato de Autonomia
- Promover o sucesso educativo.
- Intensificar a formação para a cidadania, promovendo uma cultura participativa da escola.
- Concretizar objetivos estratégicos específicos e princípios pedagógicos do Projeto Educativo do Agrupamento, reforçando de forma efetiva uma resposta ao atual contexto social e académico dos alunos abrangidos e  contribuindo também para a abertura do agrupamento à comunidade.
- Combater ao abandono escolar, o absentismo e a indisciplina, através da adoção de metodologias e práticas pedagógicas inovadoras.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA ATIVIDADE
- Promover a criatividade, a inovação ,  a reflexão e a articulação com a atividade Projeto Piloto Leitura Encenada.
- Conseguir fazer entre todo o grupo-turma um cabeçudo. Este representará a personagem dum rei, que servirá para utilizar na peça de teatro que a turma irá representar.
- Adquirir competências necessárias para os alunos poderem construir sozinhos um cabeçudo, e que podem utilizar no futuro para fazer novos e diferentes modelos de cabeçudos.
- Valorizar a cooperação, a coesão do grupo, o trabalho em equipa e a articulação de saberes.
- Compreender a importância de estar em relação harmoniosa consigo próprio e com o meio que o rodeia.
ORGANIZAÇÃO
CURSO VOCAÇÂO +
Professora de Oferta Complementar
Responsável
Professora Maria José Morais Silva
COLABORADORES
DINAMIZADORES
MARTA DÍAZ, JOSÉ LÓPEZ E RICARDO SILVA
 (VOLUNTÁRIOS DA JUVENTUDE CRUZ VERMELHA PORTUGUESA- DELEGAÇÃO DE BRAGA, PROJETO +ATITUDE 3G);
Parceiros externos
Projeto +Atitude 3G) -
Delegação de Braga da Cruz Vermelha Portuguesa





ETAPAS

1ª SESSÃO: 23/01/15
·         Apresentação do projeto
·         Dinâmicas de grupo















2ª SESSÃO: 30/01/15
·         Construir com o arame a estrutura base do cabeçudo.













3ª SESSÃO: 6/2/15
·         Continuação da estrutura com o arame. Um segundo grupo de jovens começa a cortar os jornais que vão ser utilizados.
·         Quando terminam, deve-se colar os jornais.
·         Enquanto um grupo se dedica a empapelar o cabeçudo, outro poderá começar a fazer alguns complementos (Coroa, nariz…).

4ª SESSÃO: 13/2/15
·         Depois de uma semana de secagem, devemos dar outra capa ao cabeçudo para que comece a ficar duro e resistente.
·         Começa-se com os complementos, e depois de rematado começa-se a empapelar com o resto.

5ª SESSÃO: 20/2/15
·         Uma vez terminado, decide-se onde será feita a abertura para os olhos.
·         Se não foi terminado, colocam-se os complementos restantes.
·         O passo da abertura é delicado, pois é necessário ter cuidado com o papel
·         Começa-se a colorir o cabeçudo.


6ª SESSÃO: 27/2/15
·         Sessão dedicada a colorir o cabeçudo. (Decidir entre todos as cores)






7ª sessão: 6/3/15
·         Sessão será dedicada aos últimos retoques (por exemplo rematar a pintura, se for necessário).
·         Observar se tudo está devidamente terminado.
·         Realizar juntamente com os jovens uma avaliação, percebendo se gostaram da atividade e  o resultado obtido.



AVALIAÇÃO